Receitas fáceis e econômicas para encantar seus Convidados.

Vanderlei Becker maio 20, 2024

Receitas Fáceis e Econômicas para Encantar seus Convidados.

Receber amigos e familiares em casa é sempre um prazer, mas nem sempre queremos ou podemos gastar muito.

Pensando nisso, separei algumas receitas que são garantia de sucesso, fáceis de fazer e que não vão pesar no bolso.

Vamos lá?

Bruschettas de Tomate e Manjericão

Ingredientes:

Pão italiano em fatias Tomates maduros picados Folhas de manjericão fresco Alho, azeite, sal e pimenta do reino

Modo de Preparo:

Torre as fatias de pão até que fiquem crocantes.

Em uma tigela, misture os tomates com manjericão, alho picado, azeite, sal e pimenta.

Coloque a mistura sobre as fatias de pão torrado e sirva imediatamente.

Espetinhos Caprese

Ingredientes:

Mussarela de búfala em bolinhas Tomates cereja Folhas de manjericão Azeite e redução de balsâmico

Modo de Preparo:

Monte os espetinhos alternando a mussarela, o tomate e o manjericão. Regue com azeite e a redução de balsâmico antes de servir.

Dip de Feijão Fradinho

Ingredientes:

Feijão fradinho cozido Cebola roxa picada Coentro ou salsinha picada Azeite, limão, sal e pimenta

Modo de Preparo:

Amasse o feijão cozido até formar uma pasta.

Adicione a cebola, o coentro, azeite, limão, sal e pimenta.

Misture bem e sirva com torradas ou chips de vegetais.

Sagu de Vinho

Ingredientes:

1 xícara de sagu 4 xícaras de água 1 e 1/2 xícara de vinho tinto suave 1 xícara de açúcar Canela em pau e cravo-da-índia a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela, coloque o sagu e a água e deixe de molho por 30 minutos. Após o tempo de molho, leve a panela ao fogo médio e cozinhe até que as pérolas de sagu fiquem transparentes. Adicione o vinho, o açúcar, a canela e o cravo.

Cozinhe em fogo baixo até que o sagu adquira a cor do vinho e a mistura engrosse um pouco.

Retire do fogo, deixe esfriar e leve à geladeira por algumas horas antes de servir.

Essas receitas são perfeitas para qualquer ocasião e vão deixar seus convidados pedindo mais. O melhor de tudo é que são práticas e não exigem ingredientes caros ou difíceis de encontrar.

Agora é só colocar a mão na massa e aproveitar a companhia!

Chef Vanderlei Becker.

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Limão, muito mais que uma fruta.

O limão, com seu sabor ácido e refrescante, é muito mais que um simples tempero.

Essa fruta cítrica, originária da Ásia, possui uma rica história e oferece diversos benefícios à saúde, tornando-se um ingrediente essencial na culinária e na medicina natural.

O limão é rico em vitamina C, um poderoso antioxidante que fortalece o sistema imunológico, combate os radicais livres e previne diversas doenças.

Além disso, o limão contém outras vitaminas e minerais importantes para a saúde, como potássio, magnésio, fósforo, ferro e vitaminas do complexo B.

Confira abaixo muito mais de limão.

Fortalece o sistema imunológico: A vitamina C presente no limão ajuda a combater infecções e doenças, como gripes e resfriados.

Auxilia na digestão: O ácido cítrico do limão ajuda a estimular a digestão e a absorção de nutrientes.

Promove a saúde da pele: A vitamina C e os antioxidantes do limão ajudam a proteger a pele contra os danos causados pelo sol e contribuem para a produção de colágeno, mantendo a pele firme e elástica.

Previne doenças cardíacas: O potássio presente no limão ajuda a regular a pressão arterial e reduzir o risco de doenças cardíacas.

Auxilia no controle do peso: O limão é um alimento baixo em calorias e rico em fibras, o que pode ajudar a controlar o apetite e o peso corporal.

Propriedades anti-inflamatórias: O limão possui propriedades anti-inflamatórias que podem ajudar a aliviar dores musculares e articulares.

Efeito diurético: O limão possui um efeito diurético leve, que pode ajudar a eliminar toxinas do corpo e prevenir a retenção de líquidos.

Limão na culinária

Utilize limões frescos para obter o melhor sabor e aroma.

Experimente diferentes tipos de limão, como taiti, siciliano ou galego, para explorar variações de sabor e acidez.

Rale a casca do limão para adicionar um toque cítrico perfumado a massas, cremes e sobremesas.

Guarde os limões em temperatura ambiente em um local fresco e seco.

O limão, com sua versatilidade e sabor único, é um ingrediente essencial para qualquer cozinha.

Explore as infinitas possibilidades. Use para temperar peixes e frutos do mar.

Dica de chef, antes de levar ao fogo ou forno o salmão, esprema um limão por cima, ja no camarão, depois de pronto esprema o limão para um toque de acidez, na salada, substitue o vinagre de alcool por limão espremido.

Além do tradicional corte á fracesa para acompanhar peixes, camarão empanado e bolinho de bacalhau.

Queijos Franceses

Queijo Camembert
O Camembert é um queijo francês macio e cremoso. Seu nome vem da vila de Camembert. Quando fresco, o Camembert tende ser esfarelento e é relativamente duro, porém caracteristicamente amadurece e fica com sabor forte quando envelhece.

Queijo Brie
O Brie é um queijo macio feito de leite de vaca. Seu nome vêm da província da França chamada Brie, da qual é originário. O Brie tem cor pálida, é bem macio e com sabor forte.

Queijos Ingleses

Queijo Cheddar
O Cheddar é um queijo amarelo pálido, com sabor pronunciado, originário da vila inglesa de mesmo nome.

Queijo Cottage
O queijo Cottage é uma coalhada de queijo com sabor suave. Ele é drenado, mas não prensado, então fica algum soro de leite. Cottage não envelhecido.

Queijos Suíços

Queijo Emmental
O Emmental é um queijo amarelo, duro e com grandes buracos característicos. Ele tem um sabor picante mas não muito forte. Geralmente é conhecido apenas como queijo suíço.

Queijo Gruyère
O queijo Gruyère é amarelo e feito de leite de vaca. O nome vem da cidade de Gruyères na Suíça. Ele é duro, levemente salgado e picante. Quando totalmente maturado (três a doze meses) tende a ter pequenos buracos.

Queijos Holandeses

Queijo Edam
O Edam é um queijo holandês que é tradicionalmente vendido como esferas com interior amarelo claro e camada vermelha ou amarela.

Queijo Gouda
O queijo Gouda é feito de leite de vaca que é cultivado e esquentado até que a coalhada separe-se do soro.

Queijos Italianos

Queijo Gorgonzola
O Gorgonzola é um queijo da Itália com riscos azuis, feito de leite de vaca. Ele pode ser firme ou amanteigado, esfarelento e bem salgado.

Queijo Mussarela
A Mussarela é um queijo fresco Italiano feito de leite de búfala ou de vaca.

Queijo Parmesão
O parmesão é feito de leite de vaca coletado imediatamente após a ordenha e parcialmente desnatado pela gravidade.

Queijo Provolone
O provolone é um queijo de leite integral de vaca com uma pele macia. Ele é produzido principalmente nas regiões da Itália da Lombardia e Veneto.

Queijo Ricota
O Ricota é um queijo Italiano feito do soro resultante da fabricação de queijos como mussarela e provolone. O Ricota tem textura similar ao queijo cottage, porém consideravelmente mais leve.

Queijos Brasileiros
Os queijos do Brasil incluem: Queijo Canastra da serra do canastra em Minas Gerais, sabor forte, um pouco picante e encorpado, temos também o famoso Queijo de Minas, o tradicional Queijo Prato conhecido como Queijo lanche, Queijo cremoso o Requeijão, Mário e Isaíra Silvestrini produziram o primeiro Requeijão cremoso do Brasil O Catupiry .

As especiarias são temperos (condimentos) usados na culinária para proporcionar sabores diferentes nas comidas. Algumas especiarias também eram, e ainda são, utilizadas na fabricação de cosméticos, óleos e medicamentos. As principais são: pimenta, gengibre, cravo, canela, noz moscada, açafrão, cardamomo e ervas aromáticas.

Na época das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (séculos XV e XVI) eram muito valorizadas na Europa, pois não podiam ser cultivadas neste continente em função do clima. O surgimento e crescimento da burguesia também aumentou a demanda por produtos considerados de luxo na época, como, por exemplo, as especiarias.

No século XV, os comerciantes de Gênova e Veneza, cidades italianas, tinham o monopólio destas especiarias. Compravam no Oriente, principalmente na Índia e China, e vendiam com alta porcentagem de lucro no mercado europeu. Estas especiarias eram levadas para Europa através da rota do Mar Mediterrâneo, dominada pelos comerciantes italianos.

No século XVI, os portugueses descobriram uma rota alternativa para chegar ao oriente, através da navegação pela costa africana. Passaram a comprar as especiarias diretamente na fonte e tiraram o monopólio dos italianos. As caravelas portuguesas chegavam à Europa carregadas de especiarias, que eram vendidas com alta taxa de lucro.

Portugal se tornou uma potência econômica da época.

Há mais de 80 anos crianças e adultos de todo o mundo divertem-se com as aventuras do marinheiro Popeye, aquele sujeito meio encrenqueiro que antes de qualquer briga abre uma latinha de espinafre, come e vira uma fera imbatível.

A mensagem era clara: comer espinafre faz as pessoas ficarem fortes.

Exageros à parte, a verdade é que o espinafre já era considerado verdura bastante nutritiva milhares de anos atrás, na antiga Pérsia e na China, o berço desse vegetal.

Mais tarde, foi levado para a Península Ibérica pelos árabes e, séculos depois, trazido para as Américas pelos colonizadores espanhóis.

PROPRIEDADES

Na composição do espinafre entram alguns elementos fundamentais para o bom funcionamento do organismo.

Por exemplo, uma xícara de espinafre cru, ou meia xícara de espinafre cozido, supre toda a vitamina A de que o corpo necessita em um dia. A vitamina A é fundamental para a boa visão, prevenção de doenças e para a saúde e beleza dos dentes, da pele e dos cabelos.
O espinafre também possui boas quantidades de ácido fólico, uma das substâncias do complexo B, que combate a anemia e protege o coração.
Outro que entra na composiçaõ é o ferro, sua falta, pode levar uma pessoa à anemia, fazendo com que sinta fraqueza, cansaço, tonturas e incapacidade para o trabalho.
Mas atenção: pessoas com tendências a reumatismos, artrites e pedras nos rins, não devem abusar. Isso porque contém ácido oxálico, substância que, quando ingerida em excesso, difìculta a absorção do cálcio pelo organismo.
Para que o ferro do espinafre seja bem absorvido pelo organismo, é aconselhável incluir, na mesma refeiçaõ, alimentos ricos em vitamina C, como sucos de acerola, caju, laranja e limão.

Os azeites que são comercializados podem ser classificados e distinguidos em qualidade de acordo com o seu grau de acidez e de peroxidação, sendo que o tipo da azeitona e o processo de estração do azeite são de extrema importância na definição da qualidade e aromas do azeite, de maneira geral o azeite pode ser:

Virgem- quando não sofreu nenhum refinamento químico, e por isso este e o mais saudável e indicado para temperar saladas.
Refinado- O azeite refinado tem menor qualidade pois os processos de refibnamento retirou não só parte do sabor característico e aroma, como também as vitaminas e nutrientes alí presentes.
Composto- é um produto mais barato, feito a partir da mistura do azeite refinado com outros tipos de óleo como o de soja. tem uma qualidade nutricional inferior aos dois anteriormente citados.

A mandioquinha é uma planta tipicamente americana.
O seu centro de origem é a região andina da Colômbia, Venezuela, Equador, Peru e Bolívia. Seu cultivo,
realizado de forma rudimentar e de subsistência,
foi essencial para a alimentação da população andina.
Ela chegou ao Brasil em 1907, mudas foram trazidas da Colômbia para a Sociedade de Agricultura. Até o ano de 1907,
era totalmente desconhecida pelos agricultores brasileiros.

Espalhou-se pelo Brasil e recebe em cada região
uma denominação. As mais conhecidas são mandioquinha salsa,
batata baroa, batata salsa, batata fiuza, batata aipo,
aipim branco, cenoura amarela e salsa.
No meio técnico a denominação de mandioquinha salsa domina.

O Centro-Sul é o local de maior concentração do cultivo,
onde ocorrem condições climáticas semelhantes
ao seu local de origem, principalmente nas áreas
de altitude elevada e clima mais ameno de Minas Gerais
Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo.

Sugestões de consumo:
Creme de mandioquinha com camarãoes flambados ou com linguiça fresca.
Mousseline de mandioquinha ideal para guarnição do file mingnon ou confit de Pato.

O tomate cereja, também conhecido como tomate uva, é uma variedade de tomate pequeno, redondo e de sabor adocicado.

Sua origem remonta às regiões costeiras do Peru e Equador, onde era cultivado pelos povos indígenas há milhares de anos.

Acredita-se que o tomate cereja tenha sido domesticado a partir do tomate selvagem Solanum pimpinellifolium, que também é nativo da América do Sul.

Os povos indígenas da região utilizavam o tomate cereja em sua alimentação, principalmente fresco ou seco.

Com o tempo, o tomate cereja foi introduzido em outras partes da América Latina e, posteriormente, na Europa.

A popularidade dessa variedade de tomate se deve ao seu sabor adocicado, à sua textura firme e à sua versatilidade na culinária.

Alguns fatos interessantes sobre a origem do tomate cereja:

O nome "tomate cereja" provavelmente surgiu devido ao seu tamanho e formato, que lembram uma cereja. No Peru, o tomate cereja é conhecido como "tomate cherry" ou "tomate uva".

No Equador, o tomate cereja é conhecido como "tomate cherry" ou "tomate de guiso".

O tomate cereja foi introduzido na Europa no século XVI pelos colonizadores espanhóis.

A Itália é um dos principais produtores de tomate cereja do mundo.

Hoje em dia, o tomate cereja é cultivado em diversas partes do mundo e é apreciado por pessoas de todas as idades.

Ele é um ingrediente versátil que pode ser utilizado em saladas, molhos, pizzas, massas e até mesmo em sobremesas.

Se você gosta de tomate cereja, saiba que está apreciando um alimento com uma rica história e tradição!